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A apresentação do estudo do IBP continuou hoje mostrando que a logística das usinas que trabalham com rota metílica está concentrada em apenas dois fornecedores, um no Rio de Janeiro e outro na Bahia. Em alguns casos o metanol roda milhares de quilômetros para ser transformado em biodiesel.

Por outro lado, a produção de etanol está pulverizada em grande parte do país. O problema da não utilização do etanol está no preço, que segundo o IBP deveria custar 25% mais barato que o metanol para que as usinas passassem a utilizá-lo.

Outro problema de logística apontado pelo IBP é quanto a densidade do biodiesel. Por ter uma densidade maior que o diesel mineral, o mesmo caminhão não pode encher o tanque do mesmo jeito que com o diesel, sob pena de ultrapassar o limite de carga. Isto eleva o preço do frete por m³  transportado.

Univaldo Vedana

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